Se você já tem um grupo formado que compartilha do mesmo propósito de trabalhar em colaboração pela melhoria da Educação do território, seu próximo passo é mergulhar nos dados e indicadores para construir um diagnóstico, definir as metas e estabelecer um plano estratégico. Mas se o seu grupo ainda não está sensibilizado, clique aqui e confira boas razões para implantar um Arranjo na sua região.
O diagnóstico é uma fase essencial para dar início ao trabalho em Arranjo de Desenvolvimento da Educação. É por meio dele que os integrantes do grupo vão compreender as potencialidades e fragilidades do território, além de identificar possíveis relações entre os municípios. Reunir-se em torno do diagnóstico proporciona ao grupo um conhecimento mais qualificado sobre a realidade dos municípios que o integram.
Essa etapa também vai ajudar a priorizar aquilo que o grupo tem mais condições de resolver ou melhorar se atuar em conjunto. É a partir do diagnóstico que as metas ou acordos comuns serão definidos pelo grupo. Por isso, reservar um bom tempo para a análise dos dados e indicadores pode gerar bons aprendizados.
E depois de escolher as metas, estabeleça um plano estratégico para alcançá-las, detalhando cada uma delas e abrangendo ações de curto, médio e longo prazos. Acrescente as etapas, as pessoas responsáveis por cada uma delas e, se possível, elenque potenciais parceiros que podem auxiliar o Arranjo no alcance desse objetivo.
Mas não esqueça! Tudo isso deve ser feito valorizando as relações humanas, de modo que os laços de confiança sejam fortalecidos e o engajamento seja estimulado. Afinal, a colaboração depende essencialmente das pessoas que integram o grupo. Para manter o grupo mobilizado, estabeleça uma agenda de encontros periódicos e não deixe ninguém para trás. Com isso, as ações vão ganhar velocidade e os integrantes do Arranjo vão perceber que o trabalho coletivo está valendo a pena.